Há um par de semanas deparei-me com este aviso sui generis na localidade alentejana de Portagem, concelho de Marvão. Ele há com cada uma!
terça-feira, 31 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Cada vez mais perdido
Está aí a 5ª temporada de 'Lost'. Como fiel seguidor da série, não consigo desligar das aventuras de Jack, Kate, Sawyer, Hurley, Ben, Locke e C.ª Lda.
Quanto mais intricado, alucinado e inverosímil o argumento fica - parece que a malta se enfia dentro de uma sala e fuma umas ganzas na altura de escrever cada episódio - mais envolvido me sinto. Que me perdoem os fãs de 'Prison Break', mas nenhuma outra série de acção me faz andar tão fantasticamente perdido!
sexta-feira, 27 de março de 2009
O cor-de-rosa está cada vez mais negro
Vender a alma ao diabo não é um assunto novo. Já vendê-la à imprensa cor-de-rosa é um tema cada vez mais premente. O 'Aqui e Agora' de ontem, transmitido na SIC, deu-nos um lamiré de como as coisas estão cada vez piores nesse universo.
Não há pachorra para pessoas que se prostituem, permitindo que um qualquer fotógrafo entre numa sala de operações antes do médico (que fez um descontinho na intervenção pela publicidade à sua clínica) tricotá-la com um bisturi;
Não há pachorra para as fotografias das celulites e dos pneus que A, B, ou C ganhou nos últimos dias/semanas/meses;
Não há pachorra para a nova boneca insuflável que o Cristiano Ronaldo arranjou para se deleitar a cada estação do ano (qual é agora mesmo? Não, não é a Nereida!);
Não há pachorra para o cão que o Obama vai ter na Casa Branca (por mim até podia ser do Suriname);
Não há pachorra para os falsos temas (crises matrimoniais, os filhos...) que as revistas arranjam para colocar o Tony Carreira, mais uma vez, nas capas (parece que o senhor vende muito bem);
A lista poderia ser mais longa. Fiquemos por aqui.
Não há pachorra para pessoas que se prostituem, permitindo que um qualquer fotógrafo entre numa sala de operações antes do médico (que fez um descontinho na intervenção pela publicidade à sua clínica) tricotá-la com um bisturi;
Não há pachorra para as fotografias das celulites e dos pneus que A, B, ou C ganhou nos últimos dias/semanas/meses;
Não há pachorra para a nova boneca insuflável que o Cristiano Ronaldo arranjou para se deleitar a cada estação do ano (qual é agora mesmo? Não, não é a Nereida!);
Não há pachorra para o cão que o Obama vai ter na Casa Branca (por mim até podia ser do Suriname);
Não há pachorra para os falsos temas (crises matrimoniais, os filhos...) que as revistas arranjam para colocar o Tony Carreira, mais uma vez, nas capas (parece que o senhor vende muito bem);
A lista poderia ser mais longa. Fiquemos por aqui.
Como vai a saudinha?
Se o interlocutor for português a pergunta é sempre pertinente.
Já a resposta é uma incógnita.
Se não houver tempo para dois dedos de prosa, estamos preparados para um resignado "cá estamos!", "vai-se andado" ou "menos mal". No entanto, não nos iludamos. O mais provável é ter que levar com um relatório médico tenebroso, de nos deixar com aquela sensação horrível de quem entra numa ala de um qualquer hospital público (tipo São Bernardo, Garcia de Orta ou Santa Maria), mesmo que estejamos no mais idílico dos jardins.
Como penso que nos tempos que correm - e todos concordarão comigo - a saúde é muito mais do que o bem-estar físico, proponho-me, de ora em diante, partilhar pensamentos, episódios e estórias neste blogue.
Como dizia o meu avô, e como ainda se diz na terra da minha mãe, bem-hajam!
Já a resposta é uma incógnita.
Se não houver tempo para dois dedos de prosa, estamos preparados para um resignado "cá estamos!", "vai-se andado" ou "menos mal". No entanto, não nos iludamos. O mais provável é ter que levar com um relatório médico tenebroso, de nos deixar com aquela sensação horrível de quem entra numa ala de um qualquer hospital público (tipo São Bernardo, Garcia de Orta ou Santa Maria), mesmo que estejamos no mais idílico dos jardins.
Como penso que nos tempos que correm - e todos concordarão comigo - a saúde é muito mais do que o bem-estar físico, proponho-me, de ora em diante, partilhar pensamentos, episódios e estórias neste blogue.
Como dizia o meu avô, e como ainda se diz na terra da minha mãe, bem-hajam!
Subscrever:
Mensagens (Atom)