terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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domingo, 20 de dezembro de 2009
Monólogos da Vagina
Bravo!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Meryl Streep
domingo, 6 de dezembro de 2009
Playcat
Na origem da escolha para a edição especial de Natal estão “a influência, o mediatismo, a importância político-social e o respeito transversal conferido pela sociedade portuguesa”.
Araújo Pereira “é, desde 2003, presença assídua nas vidas de todos os portugueses. Assume-se em 2009 com um estatuto ímpar, provando a sua influência em todos os quadrantes sociais e políticos”, refere a directora de comunicação da revista, em comunicado.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Costa "alentarvia"
Na manhã seguinte, partimos à aventura pelas praias, vilas aldeias e recantos do Alentejo e Algarve, regiões que preservam identidade e carisma próprios de quem teima não ceder a um turismo massificado. Convidamo-los a viajar connosco.
Um dos inúmeros recantos do Hotel Caminhos de Santiago
Um lugar convidativo na Praia de Almograve
A Tasca do Celso, em Vila Nova de Mil Fontes, foi paragem obrigatória
O Monte João Roupeiro, pertinho de Odeceixe, convidou ao descanso
Um espantalho/espanta espíritos sui generis a caminho da praia da Amoreira
A praia da Amoreira estava apinhada de gente
A neblina deu um toque especial a Monte Clérigo
Outra perspectiva a partir do Miradouro da Arrifana
O casalinho lá ao fundo quis ver as ondas da Bordeira de perto... molhou-se
A Praia do Amado foi o local perfeito para terminar a aventura
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Lés a lés
Depois do repasto, alguns Magníficos ainda tiveram forças para rumar ao Bonfim e assistir ao jogo do Vitória. Alguns escreveram que o espectáculo foi pobrezinho, mas consta que os espectadores magníficos que foram à bola mal deram por isso tal a atenção que deram à partida!
O público quis ver-me de lunetas. Eu acedi.
Façam adeus ao Pedro...
Todos a cantar: "Está na hora da caminha, vamos lá..."
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Janela indiscreta
Os profissionais em invadir a intimidade alheia não se deram por vencidos por não terem descoberto a 'Floribela' e o 'leãozinho'. A sorte grande saiu-lhes ao descobrirem que na Quinta se encontrava o casal sensação do momento - Ricardo e Lia - aquele que em popularidade só tem rival no par Pitt-Jolie... e a sua prole.
Fonte bem colocada revelou ao Saudinha que a autora das fotografias (só digo a primeira letra do nome: Raquel Fragoso) lucrou tanto com a vendas das imagens, que fizeram furor nas manchetes dos tablóides mundiais, que equaciona seriamente comprar a antiga casa de campo do António Augusto e da Perpétua.
Romeu e Julieta dificilmente encontrariam melhor cenário (Copyright: R.F.)
A empatia entre o casal foi deveras evidente (Copyright: R.F.)
domingo, 1 de novembro de 2009
Um regalo para os sentidos
O ponto de partida para o reencontro foi a nossa Escola Cristóvão Colombo. Apesar do mérito de ter sido a grande responsável pela excursão, a Raquel quase borrou a pintura ao revelar que já nem sabia que escola era essa em Setúbal com nome de navegador. Justificou-se com o velho Alzheimer, mas a desculpa não pegou!
Além de nove Magníficos e das já nossas conhecidas irmã (Sandra), filhota (Sara) e sobrinha (Inês) da Vanda, o grupo foi reforçado pela Lia e pelo Rui, respectivos pares do senhor engenheiro e da senhora doutora.
Alguns não conseguiram disfarçar o nervosismo de serem 13 horas e ainda estarmos à porta da EPCC. O problema não era a viagem, era o trânsito na histórica vila e o estacionamento junto de um dos ex-libris sintrenses. Depois de nos distribuirmos pelos automóveis lá arrancámos. A curta viagem correu sobre rodas. Antes da hora agendada (14h30) já todos estávamos junto à entrada da Regaleira, sinal de que ninguém se perdera pelo caminho. Claro que no regresso a coisa foi mais emocionante. Tão emocionante que o quinteto que vinha no BMW da Luísa ainda pensou ir comer um leitãozinho à Mealhada!
Já no interior da Quinta fizemos uma viagem iniciática a um jardim repleto de simbologia. Mais do que apreciar a beleza do espaço ímpar, é conveniente ver além do óbvio. Nada do que lá existe foi feito ao acaso, tudo tem um propósito e, se dúvidas existissem, basta, já no interior do palácio, ver os inúmeros desenhos do arquitecto Luigi Manini, o homem que anos antes projectara o Palácio do Buçaco.
Quem não se compadeceu com a Regaleira foram os magníficos estômagos que, privados de almoço, não viam a hora de serem revestidos. Mal terminámos a visita só uma palavra me ocorria: "Piriquita". Depois de tamanha privação, o meu estômago queria um miminho especial, daqueles repletos de gila e açúcar, uma espécie de almofadinha que aconchegasse um corpo enfraquecido pela ausência de alimento. O nome era reconfortante: travesseiro. Não há quem resista a tanta caloria, não é Luisinha? Nem a Jaqueline resistiu! Os menos atrevidos ficaram-se pelas queijadinhas, que não são nada de menosprezar, mas havendo travesseiros nem há que duvidar.
Mais arrebitados pelas quantidades de açúcar ingeridas, fizemos nova redistribuição pelos automóveis. Fizemos promessas - somos crentes à séria - de nos revermos tão breve quanto possível.
Queremos muito que a Sandra, o Pedro, a Rute, o João, o António, o Manuel e o Bruno compareçam na próxima vez para que possam pousar para as fotografias connosco.
A casinha de campo do António Augusto e da Perpétua
É ou não é um regalo?
O fotógrafo não é mau de todo
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Para todos os gostos
Ontem tivemos...
Os iranianos Golbang deram-nos ontem à noite música no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Santour, daf, tar, bamtar, dayereh, ney, kamancheh e tombak foram os instrumentos tradicionais que nos tocaram... a alma. (Foto: C.M.S.)
Amanhã vamos ter...
É para o menino e para a menina! Com estas imagens ninguém (eles e elas) quer saber que seja um filme de acção com Bruce Willis.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
District 9
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
(Também) já uso óculos!
Na adolescência e já na idade adulta constatei, mais uma vez, que a minha mãe tinha toda a razão. Nunca tive de me preocupar com situações em que os óculos se tornam um embaraço: jogar futebol, nos dias de chuva, ao limpar as lentes e até ao abrir a máquina de lavar louça e ficar com as lentes embaciadas. Até hoje...
O exame periódico da medicina no trabalho alertou-me para o que, há uns tempos a esta parte, se tornava evidente: já não estava a ver como sempre vi.
O alarme soou de tal maneira que 48 horas depois de ser examinado decidi consultar especialistas. Não é nada de alarmante, sendo inclusivamente uma patologia natural para quem, como eu, passa tantas horas em frente ao computador.
Agora, sempre que conduzir (de noite), ler, vir televisão e for ao cinema tenho que estar munido dos meus inseparáveis amigos. Confesso que não me faz qualquer espécie. Há instantes uma colega de trabalho disse-me "que estava com um ar muito intelectual". Estranhamente não levei a mal o comentário, senti-o como um elogio.
Com o meu Tenente (já baptizei os óculos), vou poder continuar a passear com a minha co-piloto de eleição ao lado, sorver ziliões de palavras das páginas dos livros e descobrir verdadeiras pérolas entre os milhares de séries e filmes que planeio ver.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Charlot com Almodóvar
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Notas soltas
Estou agora com "O Caderno", de José Saramago. Sou daqueles que papa-os todos! Após a descoberta da obra-prima "Ensaio Sobre a Cegueira", tornei-me admirador do senhor. Era impossível que tal não acontecesse depois de tamanho murro no estômago me ter deixado knock-out e ávido por outras tareias igualmente brutais. O registo de "O Caderno" é o de um diário de bolgue, ou melhor, de bordo, que se lê com imenso prazer.
Nestes livros, como n' "O que Sócrates diria a Woody Allen" - não está esquecido - gosto de ler as mensagens escritas por quem me presenteou com estes mimos.
As eleições legislativas já foram, vêm aí as autárquicas. Como sou daqueles que valoriza o acto de votar, talvez pelas experiências relatadas pelos que me são próximos e viveram num período em que ir às urnas era utópico, anseio pelo próximo sufrágio.
Já não há pachorra para as "escutas", nem para os recados trocados entre Cavaco e Sócrates, para o comunicado deplorável do PR ao país (what the hell was that?!), nem para os submarinos... É evidente que tudo isto cheira mal, muito mal! É apenas mais um reflexo do País que somos.
Ontem, quatro Magníficos foram ao Charlot ver "Elegia", filme realizado por Isabel Coixet e interpretado por Ben Kingsley e Penelope Cruz. Um filme triste, que nos faz pensar e reflectir. Sabe bem ver filmes assim.
Por último, quero deixar-vos uma sugestão. Vale a pena clicar no link abaixo e ver o vídeo. Trata-se da festa de lançamento da 24.ª temporada da "Oprah" - nos EUA é Deus no céu e a Oprah Winfrey na terra - feita nas ruas de Chicago. Os convidados eram os Black Eyed Peas e tinham uma surpresa para a apresentadora norte-americana. Quem assistir até ao fim e disser que não teve vontade de dançar, está a mentir à descarada!
http://www.chatadegalocha.com/2009/09/black-eyed-peas-oprah-20-mil-loucos-d/
(Nota - Acho que o blogue "chata na galocha", além de ter um nome bem catita, tem um vídeo com qualidade superior ao do youtube)
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Amor dos Babuínos
Pois bem, serve o presente para tentar elevar o nível - antes que fique irremediavelmente hipotecado - e corresponder às expectativas de um ou dois leitores mais exigentes do Saudinha.
Quero-vos falar de "Amor dos Babuínos", primeiro romance de Miguel Cardoso Pereira, que tive a oportunidade de ler nas férias. Convém esclarecer que só cheguei a este livro por ser colega de profissão do autor e não por termos qualquer grau de parentesco, apesar da coincidência do apelido.
Quem acompanha o trabalho do Miguel ou com ele priva, como é o meu caso, há muito lhe reconhece o talento. Era mais do que evidente que as linhas escritas diariamente no jornal eram insuficientes para albergar as suas capacidades.
Ao ler "Amor dos Babuínos" custa acreditar que o autor ainda não completou 30 anos. A destreza com que o Miguel desfia o novelo do enredo é admirável. A estória fala-nos de amor e morte. De inseguranças e conflitos. De um homem e uma mulher. As vidas entrelaçam-se... e mais não digo!
A maturidade patente na escrita e as emoções suscitadas nas páginas do romance agarram-nos pelos colarinhos e, por vezes, pelas entranhas. «Podia ser eu», pensei em mais do que uma ocasião. Vão por mim: existem razões mais do que suficientes para partir à descoberta de um autor que tem tudo, garanto-vos, para dar muito que falar.
Nota - O livro foi publicado pela editora 'Temas Originais' e tem um custo de 10 euros. Vale cada cêntimo.
Nota 2 - Não consigo decidir que livro ler a seguir. Há três possibilidades: "O Caderno", "No teu deserto" e "O que Sócrates diria a Woody Allen".
Nota 3 - Na terceira hipótese de leitura, o Sócrates em causa é o filósofo grego e não o engenheiro (?) português.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ir para fora cá dentro
Como nos disse a funcionária da bilheteira do Palácio do Buçaco, essa personagem inesquecível: "bom dia e boa continuação".
As margens do Rio Alva ajudaram a refrescar os dias
Não é uma casa na pradaria, mas sim na floresta
Piscina fluvial em estado puro
Vila Cova de Alva
Sandomil